ECO*TRAINER
O que é?
Trata-se de um projeto concentrado de uma usina móvel de eco-reaproveitamento de resíduos descartados pelas populações urbanas e rurais – resíduos que estão em todas as cidades e comunidades, poluindo rios e mares, e muitas vezes jogados a céu aberto (até mesmo em comunidades turísticas sofisticadas!).
Nossas unidades Eco*Trainers recebem e processam eco-criativamente esses múltiplos resíduos de forma sustentável – triturando-os e moldando-os para novas conformações (caibros, pisos, painéis...), aglutinando-os sempre com o poliuretano vegetal da mamona+catalisador. Torna-se assim um verdadeiro sistema modular expansível, permitindo ampliação de escala conforme as mais criativas demandas, gerando sólidas bases de uma BIOECONOMIA PRAGMÁTICA LOCAL GLOBAL AAA estabelecendo novíssimos ECO- CICLOS produtivos. ARTES (Individual) + ARQUITETURAS (Grupos), ambos gerando AMBIENTES SUSTENTÁVEIS (Coletividades).​​​
Esquema projetual do ECO*TRAINER.
Diferenciais
Trata-se de um projeto concentrado de uma usina móvel de eco-reaproveitamento de resíduos descartados pelas populações urbanas e rurais – resíduos que estão em todas as cidades e comunidades, poluindo rios e mares, e muitas vezes jogados a céu aberto (até mesmo em comunidades turísticas sofisticadas!).
Nossas unidades Eco*Trainers recebem e processam eco-criativamente esses múltiplos resíduos de forma sustentável – triturando-os e moldando-os para novas conformações (caibros, pisos, painéis...), aglutinando-os sempre com o poliuretano vegetal da mamona + catalisador. Torna-se assim um verdadeiro sistema modular expansível, permitindo ampliação de escala conforme as mais criativas demandas, gerando sólidas bases de uma BIOECONOMIA PRAGMÁTICA LOCAL GLOBAL AAA estabelecendo novíssimos ECO- CICLOS produtivos. ARTES (Individual) + ARQUITETURAS (Grupos), ambos gerando AMBIENTES SUSTENTÁVEIS (Coletividades).
Com esse processo, organificam-se as casas, os bairros e o Ambiente, despoluindo todos tipos de áreas infectadas locais e os atuais contaminantes aterros globais, promovendo Limpeza, Saúde e Alimentação aos novos EcoBairros. Isso permite subverter a noção de resíduos como um fardo, transformando-os em Saúde, Criatividade, Lucro e Sustentabilidade – visto serem triturados e moldados com precisão, sendo prensados com ajuda do poliuretano vegetal, fechando um ciclo e criando novos princípios de Bio Economia Circular onde a “decadência” é transmutada em durabilidade e “descartes” em Eco Construções.
Assim, uma novíssima alquimia moderna se desenrola – a habitação de interesse social torna-se um manifesto tangível da nossa capacidade coletiva de enfrentar os graves desafios que nos confrontam, construindo um futuro onde a harmonia entre Humanidade e Natureza prevalecerá para Todos! Aqui e agora, os ORGÂNICOS deverão cada vez mais entrar, privilegiando as múltiplas capacidades dos BAMBUS / FIBRAS ORGÂNICAS, matéria-prima muitas vezes marginalizada, podendo se unir aos descartes em certas conformações para incorporar resistência em materiais estruturais como vigas e pilares. Fibras de bambus tratados (manejo indispensável aos cultivares) podem tornar mais robustas essas peças para resistir aos ventos da degradação, desafiando os dogmas da construção tradicional.
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Histórico do projeto
A partir das principais leis por nós criadas - desde a PL 269/99 “Brasil Águas Limpas” (votada por maioria entre 130 propostas no Senado Federal), tornando prioridade as
nossas premissas “Máximo Reaproveitamento de Resíduos gerando Máximo de Empregos” na atual PNRS/RR - 12.305/10, estamos lutando pela transformação do status
quo em desenvolvimento no país.
Sequencialmente, ampliamos essas exigências, criando importante evolução “eco-técnica-científica” na ALESP
1269/07 – “Lixo Zero, Arquitetura Sustentável, Energia
Renovável”, que foi promovida internacionalmente nos Anais da RIO+20/ 2012 como “BioEconomia Pragmática Mundial”.
Em 2011 esse projeto ganhou importante Prêmio Mundial no Concurso “Sustainable Urban Housing”, fortalecendo a criação de uma nova Lei na Secretaria do Meio Ambiente -SP “Cidades Azuis e Verdes”. Nossa inovação local / global de instalação e multiplicação de EcoFábricas e Construções Sustentáveis foi devidamente patenteada no INPI- PI 0506024-9 - e sucessivamente registrada no CAU-SP como Cidades e Municípios Verdes Sustentáveis, gerando um amplo Projeto UNICOS – “União Nacional Internacional de Cidades
Organicamente Sustentáveis” em prol de maior saúde: HOMEM + MEIO AMBIENTE = AMBOS INTEIROS
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Atualmente, estamos montando uma primeira unidade “Eco*Trainer“ numa StartUp mais abrangente, possibilitando reutilizar resíduos marítimos e urbanos no Guarujá, SP. A primeira produção será confeccionar caibros 5x5cm e painéis 80x80cm, que são muito usados em construção civil bem como em barcos de navegação, o que já despertou o interesse de compra desses produtos em todos os pescadores do Guarujá!
Tijolos ecológicos produzidos com resíduos reciclados.
Maquinários e equipamentos
1.Resíduos entregues limpos / Porque lavar e resfriar
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Todos os descartes deverão ser lavados e secos para dar entrada no EcoTrainer.
Obs: resíduos perigosos não serão admitidos, eles devem ser recolhidos pelos produtores, como diz a lei 12.305 - RR (Responsabilidade Reversa - captando devidos recursos de seus produtores).
2- Picadora
Toda matéria-prima que chega na Eco-Fábrica deverá ser picada para obter uma primeira desmaterialização. Os grãos serão estocados em bags. Uma picadora está na base de R$ 45.000,00.
3- Prensa hidráulica / Porque prensar
O uso da prensa hidráulica é fundamental para a produção de materiais tais como, blocos construtivos, caibros, pisos, bloquetes, etc. Estes serão os elementos a serem produzidos – assim, teremos que encomendar fôrmas de aço para a conformação e produção deles.
4. Fôrmas
Todas as fôrmas devem ser feitas em aço inoxidável para ter vida longa e aguentar diversas e contínuas prensagens!
5- Bags de estocagem / Porque estocar
Todos os materiais que saem da picadora deverão ser armazenados em sacos de aproximadamente 200kg
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Modelo 3D dos maquinários e interior do ECO*TRAINER.
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